No dia 29 de maio a cidade de Marília reabriu o comércio, isso bom bom em algumas partes e ruim em outras em minha opinião.
Primeiramente foi bom porque as pessoas podiam sair para resolver as suas coisas que não poderiam resolver fora de casa.
Segundamente foi ruim porque o vírus se alastrou mais ainda e o número de casos aumentou e muito, com isso a cidade fecha novamente e o recesso continua, a volta ao recesso foi boa para ajudar com o combate ao Covid-19.
O Brasil atualmente é o segundo pais com mais moralidade do coronavirus no mundo. Em 12 de abril, registrou 1.388 novos casos em 24h. Em 12 de maio, foram 9.258, podemos perceber que a cada dia vai se aumentando mais os casos e as mortes.
Pelo mundo, o novo coronavírus tem infectado centenas de milhares de pessoas e derrubado economias. No país durante a semana útil de 9 a 13 de março, por exemplo, a bolsa de São Paulo acumulou queda de pouco mais de 15% em cinco dias. Foi o pior tombo semanal desde outubro de 2008.
Com a nova doença várias pessoas tiveram que paralisar seus trabalhos fazendo com que o seu imposto de renda diminuísse bastante. Diante da pandemia o Brasil se tornou o novo epicentro da pandemia, porque osdispositivos de isolamento social, corretamente aplicados por governadores e prefeitos, na medida em que conseguiram achatar a curva de desenvolvimento da epidemia, fizeram com que a população interpretasse que o problema do coronavírus “não era tudo isso que falavam”, abandonando a progressivamente o confinamento para acabar com a doença.
Com essa pandemia sabemos que a educação não será mais a mesma. A pandemia nos trouxe uma enorme transformação digital, onde a lousa se transforma a tela do computador ou celular e as anotações não são somente no caderno, sem contar que a interatividade dos alunos e professores não é mais a mesma.
Eu imagino que a educação pós pandemia não será como a mesma, imagino que ela será mais tecnológica do que antes, com mais evolução vamos dizer assim.
Meu nome é Thayná, tenho 15 anos, moro em Marília no estado de São Paulo e estou cursando o ensino médio com curso técnico, amo cantar e estou aprendendo a tocar violão.
No meu dia a dia eu estudo e treino a voz e o instrumento, cantar e tocar para mim é como respirar, a música e muito importante no meu dia a dia, é ela que me alegra, é ela que me faz imaginar coisas que eu nunca imaginaria.
Eu canto na igreja, dia de quarta são os nossos ensaios, nos ensaios vemos o evangelho e as leituras, depois escolhemos as músicas relacionadas ao que lemos e depois treinamos.